Quando falamos em uniforme, logo vem à mente a imagem de esportistas, como jogadores de futebol, cuja principal marca é o vestuário que leva as cores de cada time, ou então, a cena de crianças saindo da escola, com os uniformes coloridos, peças de roupa confortáveis que dão liberdade para brincar.
Também identificamos, apenas num passar de olhos, certos personagens, como é o caso do Papai Noel em seu traje vermelho vivo. Entrando no túnel do tempo, vamos pensar que os uniformes vieram bem antes da moda, basta lembrar das armaduras belíssimas dos exércitos orientais e o requinte das armaduras das cruzadas.
É fácil entender que o uso do uniforme agrupa indivíduos com os mesmos pensamentos e as mesmas atividades, tanto de forma social como profissional.
Não há dúvida quando entramos em um hospital, os médicos e profissionais da saúde vestem branco – essa uniformização os tornam diferentes e especiais diante do público.
Além disto, o uniforme ainda desperta nos funcionários um sentido de equipe e valorização, sendo também usado em muitas situações como equipamento de proteção, influenciando diretamente na redução dos acidentes de trabalho.
As empresas têm se beneficiado muito com a força dessa identificação. É fato e merece destaque: o uniforme se tornou uma importante ferramenta de marketing e o mercado enxerga o seu uso como sinônimo de organização, eficiência e qualidade.